O pico mais alto do sul do Brasil faz parte do roteiro dos aficionados pelo montanhismo.
Recanto de onde se descortinam a bela baía antoninense e a exuberante vegetação de seu entorno e de onde se pode avistar embarcações primitivas e motorizadas, veleiros e navios.
Com leito revestido de pedregulhos e água límpida, o rio do Nunes apresenta uma agradável praia fluvial, em áreas gramadas e arborizadas, usadas para acampamentos.
A Antiga Praça da República atualmente, por sua exuberante vegetação e pela ambiência proporcionada pelo casario antigo que a contorna, ela se constitui num dos mais agradáveis pontos da cidade.
Pequena praia na baía de Antonina, com águas rasas, vegetação rasteira e elevações junto ao mar é um local de rara beleza.
Segundo a tradição esta igreja era refúgio religioso dos escravos que viam no milagroso Santo, seu protetor contra a perseguição do homem branco.
Tombada pelo Patrimônio Histórico e Artístico do Paraná em 1969, foi o único meio de abastecimento da cidade, desde 1867 até o final da década de 30.
Formação rochosa que avança para dentro da baía de Antonina, situada numa região onde as águas do Oceano Atlântico encontram as encostas da Serra do Mar.
No percurso de aproximadamente 3 km pelas corredeiras do Rio Cachoeira é possível apreciar a beleza natural da região, principalmente o Pico do Paraná, o mais alto do sul do Brasil.
Em estilo eclético foi uma das residências mais importantes do século XIX. Construído no final do século XIX possui uma placa comemorativa do 44º ano de visita do Imperador D. Pedro II à Antonina.