Monumento histórico do século XVIII teve sua construção iniciada provavelmente entre os anos de 1789 e 1817. A igreja, desde sua construção, foi restaurada 4 vezes em: 1900, 1921, 1976 e em 2019.
Pequena praia na baía de Antonina, com águas rasas, vegetação rasteira e elevações junto ao mar é um local de rara beleza.
Tombada pelo Patrimônio Histórico e Artístico do Paraná em 1969, foi o único meio de abastecimento da cidade, desde 1867 até o final da década de 30.
No percurso de aproximadamente 3 km pelas corredeiras do Rio Cachoeira é possível apreciar a beleza natural da região, principalmente o Pico do Paraná, o mais alto do sul do Brasil.
Formação rochosa que avança para dentro da baía de Antonina, situada numa região onde as águas do Oceano Atlântico encontram as encostas da Serra do Mar.
Constituído na segunda metade do século XIX, lde linhas ecléticas ricas em adornos, entre outros grandes nomes das artes nele apresentaram-se Sílvio Caldas, Carmen Miranda e o maestro Ary Barroso.
Recanto de onde se descortinam a bela baía antoninense e a exuberante vegetação de seu entorno e de onde se pode avistar embarcações primitivas e motorizadas, veleiros e navios.
Construída em 1916 a Estação Ferroviária de Antonina é exemplo vivo da fase áurea do mate, quando Antonina se destacava como 4º porto brasileiro.
Fundada em 30 de agosto 1975 a Filarmônica Antoninense é recordista de títulos no Estado do Paraná, sendo 27 vezes Campeã Paranaense e 3 vezes Campeã Brasileira de Bandas Civis em sua categoria.
Segundo a tradição esta igreja era refúgio religioso dos escravos que viam no milagroso Santo, seu protetor contra a perseguição do homem branco.